O tempo engana nossa memória
Tira-nos do trem da história
Remete sonhos a locais e dias esquecidos
Mas não tira o amor das almas encardidas
Por mais que se lave com novos rostos e outras mãos
Por isto voltei depois de achar aquele velho bilhete na gaveta
Estou certo que ainda tem alguma palavra daquelas contigo
Apague a luz para que eu possa entrar sem tropeçar em teus velhos amores vividos
Não quero nem saber o que foi passado e o que foi possível
segunda-feira, 4 de maio de 2009
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